terça-feira, 26 de junho de 2012
Sabe de uma? Eu tenho que te esquecer mesmo, já chega de tudo isso , já chega de eu amar por nós dois, de me importar por nós dois , de me preocupar por nós dois. Sabe , no fundo no fundo, eu acho que a errada sou eu que me apego rapido,eu acho não, eu tenho a certeza disso.Mais tudo na vida é um aprendizado , e graças a Deus eu já estou vacinada. E por incrivél que pareca eu não sinto a tua falta, acredita nisso ? Nem eu mesma estou acreditando , mais é a mais pura verdade é como diz um velho ditado " quem muito se ausenta,um dia deixa de fazer falta" e é isso mesmo. Mais por um minuto quando já estava tudo bem , você vem e me chama no facebook , que merda, pra quê mesmo ein ? Tava tudo tão bem ! Mais tem nada não , o que não me acresenta não me faz diferença , e a ferida que você abriu em mim já cicratizou baby !
domingo, 17 de junho de 2012
No fim eu acabo sozinha no mesmo quarto,olhando para o mesmo computador e ouvindo as mesmas musicas...
sábado, 16 de junho de 2012
Sabe, eu sinto que só quem se preocupa sou eu,só quem sente falta sou eu. E que para você é tanto faz tanto fez. Esses dias você tem fugido de mim, eu percebi, repetir isso um milhão de vezes na minha mente, para vê se eu caía na real. Cara sinceramente, como eu sempre te disse você é diferente dos outros , e o diferente me atraí e agora eu tô aqui na merda !
quinta-feira, 14 de junho de 2012
E antes mesmo de me despedir de você já me bate aquela saudade […] É que você me faz tão bem, mesmo de longe consegue me tirar vários sorrisos. E quando você não está, tudo fica sem graça, sem sentido. Nada vai mudar o que eu sinto. Nem distância, nem pessoas, nem acasos… Só quero que me prometa que não vai desistir de mimquando as coisas ficarem difíceis. Porque é ai que eu mais vou precisar de você ao meu lado.
Queria que soubesse que tem o sorriso mais lindo do mundo. Sua voz suave, sua fala mansa, seus olhos grandes e tão… tão lindos. Te reparo o tempo todo. Cada detalhe seu é uma fissura para mim. Eu durmo pensando em você e acordo igual. Morro de vontade de te ligar, inventar qualquer coisa, só pra ouvir a sua voz, nem que seja somente o seu “Alô?”. Quando te vejo triste me dói o coração, automaticamente eu tomo todas suas dores e eu fico aqui esperando pra te ver melhor. E eu te peço, não deixe de sorrir porque meu sorriso já é dependente do seu.
Odeio quando você some, fico pensando um milhão de coisas negativas, fico preocupada, me da uma saudade, um desespero, um medo de ficar sem você, odeio quando você me deixa aqui sozinha, é que eu to tão, tão dependente de você, entende agora do que eu tô falando?
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Quero você, aqui, bem perto. Quero teu corpo junto ao meu. Quero o aconchego dos teus braços. Quero deitar com você na cama e ficar de conchinha. Bem grudadinhos; agarradinhos. Quero te encher de beijos. E mordidas. Quero o som da nossa risada misturada. Quero tua voz dizendo que me ama, não importa se baixinho ou gritando aos quatro cantos. Quero até o teu silêncio. Quero dormir no seu abraço, sentindo seu cheiro. Quero te fazer um cafuné, um carinho. Quero teu olhar no meu. Quero teu sorriso refletindo o meu. Quero te contemplar. Te completar. E quero que seja sempre assim: eu por você, você por mim.
Sensível pra cacete, maldosa na mesma intensidade, feliz de andar cantando e depressiva de nunca achar que uma janela é só uma janela. E cheia de manias bem estranhas (…) Eu sou sim a pessoa que some, que surta, que vai embora, que aparece do nada, que fica porque quer, que odeia a falta de oxigênio das obrigações, que encurta uma conversa besta, que estende um bom drama, que diz o que ninguém espera e salva uma noite, que estraga uma semana só pelo prazer de ser má e tirar as correntes da cobrança do meu peito. Que acha todo mundo meio feio, meio bobo, meio burro, meio perdido, meio sem alma, meio de plástico, meia bomba. E espera impaciente ser salva por uma metade meio interessante que me tire finalmente essa sensação de perna manca quando ando sozinha por aí, maldizendo a tudo e a todos. Eu só queria ser legal, ser boa, ser leve. Mas dá realmente pra ser assim?
terça-feira, 12 de junho de 2012
E que você sinta vontade de precisar de mim, mas não só quando houver necessidade, que você sinta isso mesmo tendo passado um dia inteiro comigo, que não veja e nem sinta as horas passando quando estiver ao meu lado, e que nunca seja o suficiente o tempo que passarmos juntos, que você sempre sinta vontade de mais, mais e mais. E que você suporte os meus defeitos e se sinta orgulhoso das minhas qualidades, e apesar de não ter uma beleza extrema, poder fazer com que você enxergue que gostar de alguém vai muito além de beleza fisica, e tentar também de algum jeito (infelizmente só tentar) fazer com que você não precise olhar em outras direções, porque seus olhos vão estar dentro dos meus. Eu quero sempre encontrar você, sejá lá aonde você estiver, e que eu consiga ser o seu perfeito, mesmo sendo imperfeito.
Sou forte. Meio doce e meio ácida. Em alguns dias acho que sou fraca. E boba. Preciso de um lugar onde enfiar a cara pra esconder as lágrimas. Aí penso que não sou tão forte assim e começo a olhar pra mim. Sou forte sim, mas também choro. Sou gente. Sou humana. Sou manhosa. Sou assim. Quero que as coisas aconteçam já, logo, de uma vez. Quero que meus erros não me impeçam de continuar olhando para a frente. E quero continuar errando, pois jamais serei perfeita (ainda bem!). Tampouco quero ser comum e normal. Quero ser simplesmente eu. Quero rir, sorrir e chorar. Sentir friozinho na barriga, nó no peito, tremedeira nas pernas. Sentir que as coisas funcionam e que tenho que trocar de jeito quando insisto em algo que não dá resultado. Quero aprender e, ainda assim, continuar criança. Ficar no sol e sentir o vento gelado no nariz. Quero sentir cheiro de grama cortada e café passado. Cheiro de chuva, de flor, cheiro de vida. Aprecio as coisas simples e quero continuar descomplicando o que parece complicado. Se der pra resolver, vamos lá! Se não dá, deixa pra lá. A vida não é complicada e nem difícil, tudo depende de como a gente encara e se impõe. Quero ser eu, com minha cara azeda e absurdamente açucarada. Não quero saber tudo e nem ser racional. Quero continuar mantendo o meu cérebro no lugar onde ele se encontra: meu coração. E essa é a melhor parte de mim.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
De 10 em 10 minutos , atualizo o facebook na esperança de ter alguma coisa tua, uma mensagem , uma marcação uma publicação ou sei lá . Mais não tem, nunca teve e nunca terá.
Mas, é que sei lá, eu odeio você. Odeio o modo como você me tem, mesmo sem fazer nada para isso. Não percebeu ainda? Odeio tudo o que vem de você. Todos os detalhes, até os pequenininhos. Odeio as suas manias que me irritam. Odeio quando você parece não ligar para o que eu sinto, para o que eu falo, para o que eu penso. Odeio quando você fala com outras pessoas, e fica dando mais atenção para elas. Eu fico achando que você me esqueceu, fico pensando em mil coisas. Odeio quando você sabe que me tem, e por isso fica confiante, achando que eu sempre estarei aqui. Odeio o seu jeito de achar que eu sou de ferro, que certas coisas não vão me machucar. Mas é inevitável, tem coisas que você diz, que acabam me machucando de certa forma, me magoam sem você saber, sem você perceber. Odeio quando eu sinto ciúmes de você, odeio saber que você pode estar falando a mesma coisa que diz pra mim, para outras pessoas. Odeio sentir essa insegurança de te perder para alguém melhor, de nunca ser o suficiente pra você, o quê você realmente precisa. Odeio saber que ás vezes sou só eu que me importo em não acabar com o que existe de ‘‘nós” dois. Odeio o seu jeito meio sem jeito, desligado, meio idiota. Odeio todos os seus defeitos, suas imperfeições, suas caras, suas manias. Odeio tudo, tudo, tudo em você. E odeio também quando você me faz sorrir, com suas palavras tão doces. Odeio quando você me dá ‘‘boa noite” e faz eu dormir sorrindo. Odeio as suas piadas sem graça que você me conta só pra me ver gargalhar. Odeio o seu jeito todo oposto do que eu gosto, mas que é isso o que me faz gostar de você. Odeio não saber o que fazer quando você não está comigo, odeio quando você saí, e me deixa triste apenas por me dar ‘‘tchau”. E eu odeio mais ainda o modo como eu estou gostando mais de você a cada dia.
Agora eu só queria que você estivesse sonhando comigo, e me imaginando ao seu lado, ou até mesmo que você esteja pensando sobre o meu sentimento por ti. Queria que você estivesse imaginando meu sorriso ao acordar ou o momento em que eu diria sim olhando em seus olhos, queria que você pudesse perceber, o quanto eu gosto de ti, e o quanto eu desejo você ao meu lado. Que você pudesse perceber como eu fico bobo quando estou falando contigo e que fico notando seu sorriso por muito tempo, que quando eu sorrio enquanto você fala, é pelas suas palavras que saem da sua boca como música para a minha mente, com aquela voz que pra mim é doce e talvez a mais perfeita, queria que você me notasse mais, queria que você dormisse comigo, abraçadinhos, e, ainda poder acordar com sua voz ao meu ouvido, queria que você sentisse por mim o mesmo que eu sinto por você, ah, como eu queria […] queria você
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Desisti. E isso é a coisa mais triste que tenho a dizer. A coisa mais triste que já me aconteceu. Eu simplesmente desisti. Não brigo mais com a vida, não quero entender nada. Vou nos lugares, vejo a opinião de todo mundo, coisas que acho deprê, outras que quero somar, mas as deixo lá. Deixo tudo lá. Não mexo em nada. Não quero. Odeio as frases em inglês mas o tempo todo penso “I don’t care”. Me nego a brigar. Pra quê? Passei uma vida sendo a irritadinha, a que queria tudo do seu jeito. Amor só é amor se for assim. Sotaque tem que ser assim. Comer tem que ser assim. Dirigir, trabalhar, dormir, respirar. E eu seguia brigando. Querendo o mundo do meu jeito. Na minha hora. Querendo consertar a fome do mundo e o restaurante brega. Agora, não quero mais nada. De verdade. Não vejo o que é feio e o que é bonito. Não ligo se a faca tirar uma lasca do meu dedo na hora de cortar a maça. Não ligo pra dor. Pro sangue. Pro desfecho da novela. Se o trânsito parou, não buzino. Se o brinco foi pelo ralo, foda-se. Deixa assim. A vida é assim. Não brigo mais. Não quero arrumar, tentar, me vingar, não quero segunda chance, não quero ganhar, não quero vencer, não quero a última palavra, a explicação, a mudança, a luta, o jeito. Eu quero não sentir. Quero ver a vida em volta, sem sentir nada. Quero ter uma emoção paralítica. Só rir de leve e superficialmente. Do que tiver muita graça. E talvez escorrer uma lágrima para o que for insuportável. Nada pessoal. Algo tipo fantoche, alguém que enfie a mão por dentro de mim, vez ou outra, e me cause um movimento qualquer. Quero não sentir mais porra nenhuma. Só não sou uma suicida em potencial porque ser fria me causa alguma curiosidade. O mundo me viu descabelar, agora vai me ver dormir. Eu quis tanto ser feliz. Tanto. Chegava a ser arrogante. Tanta coisa dentro do peito. Tanta vida. Tanta coisa que só afugenta a tudo e a todos. Ninguém dá conta do saco sem fundo de quem devora o mundo e ainda assim não basta. Ninguém dá conta e quer saber? Nem eu. Chega. Não quero mais ser feliz. Nem triste. Nem nada. Eu quis muito mandar na vida. Agora, nem chego a ser mandada por ela. Eu simplesmente me recuso a repassar a história, seja ela qual for, pela milésima vez. Deixa a vida ser como é. Desde que eu continue dormindo. Ser invisível, meu grande pavor, ganhou finalmente uma grande desimportância. Quase um alivio.
Pensei em sumir. Desaparecer. Despistar. Fingir. Só que eu não vou. Vou me esforçar e acreditar que tudo vai ficar bem. A esperança nos mantém vivos, certo? A fé nos faz andar para a frente, certo? Então tá certo. Ficamos combinados dessa forma. Não espere poesia, linhas bem feitas, palavras bonitas. Simplesmente não posso. Agora não. Não sou de ferro. E está doendo.
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